O mundo corporativo pode ser saudável
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O mundo corporativo pode ser saudável

O mundo corporativo pode ser saudável

Imagine se a empresa onde você trabalha tivesse um Departamento de Compaixão! Tudo seria bem diferente, não é mesmo?

Compaixão

  1. substantivo feminino
  2. sentimento piedoso de simpatia para com a tragédia pessoal de outrem, acompanhado do desejo de minorá-la; participação espiritual na infelicidade alheia que suscita um impulso altruísta de ternura para com o sofredor.

A compaixão pelo que as pessoas fazem ou planejam faz a diferença no nível de consciência coletiva dentro e fora das empresas. Um ambiente de trabalho nocivo pode causar diversas doenças, entre elas a depressão. Certas doenças ocupacionais aparecem de forma silenciosa. Algumas só aparecem após 10 ou 15 anos de trabalho e acabam fazendo tamanho estrago que, muitas vezes, a pessoa não tem condições de voltar para o trabalho pelas limitações decorrentes da própria doença ou porque acabaria agravando a doença. Existem diversas doenças que surgem no ambiente profissional, infelizmente…

A intenção desse artigo é inspirar os leitores a iniciar grandes transformações em suas vidas a partir de pequenos passos.

Como mudar o (seu) mundo e começar a fazer a diferença?

Sou entusiasta e praticante da Comunicação Humanizada com meus clientes, fornecedores, parceiros de trabalho e de jornada, amigos e familiares porque acredito que viemos ao mundo para comunicar e devemos fazer isso da melhor maneira possível – com a alma!

Felizmente muitas outras pessoas pensam e trabalham como eu. Você já deve ter ouvido falar em “Corrente do Bem”. O termo pegou desde o lançamento do filme “Pay it forward”, em 2000 e continua recorrente até hoje.

Se você já viu o filme essa é uma chance de recordar e, quem sabe, colocar mais algumas ações em prática. Se ainda não assistiu vale dedicar alguns minutinhos para ler este texto e ver o trailler.

O conceito Pay it Forward (passar adiante) foi popularizado pela escritora Catherine Ryan Hyde, presidente do Pay It Forward Foundation, no livro A Corrente do Bem que virou o filme (veja o trailer no final do texto) estrelado por Helen Hunt, Haley Joel Osment e Kevin Spacey, em 2000. É considerado é uma lição de perseverança e atitude em um cenário cinza e frio e cheio de pessimismo retratado pelo filme que fez sucesso quando foi lançado, há 16 anos.

No filme Eugene Simonet (Kevin Spacey), um professor de Estudos Sociais, faz um desafio aos seus alunos em uma de suas aulas: que eles criem algo que possa mudar o mundo. Trevor McKinney (Haley Joel Osment), um de seus alunos e incentivado pelo desafio do professor, cria um novo jogo, chamado “pay it forward”, em que a cada favor que recebe você retribui a três outras pessoas. Surpreendentemente, a ideia funciona, ajudando o próprio Eugene a se desvencilhar de segredos do passado e também a mãe de Trevor, Arlene (Helen Hunt), a encontrar um novo sentido em sua vida.

Esse nome ganhou grande visibilidade e força no mundo todo. Além do livro e do filme virou nome de inúmeras campanhas de caridade, sites e blogs de autoajuda, projetos sociais. Em Portugal, a Corrente do Bem é conhecida como “favores em cadeia”.

Quer participar dessa corrente? Catherine indica alguns passos simples:

  1. Preste atenção para perceber as oportunidades de ajudar alguém. Talvez haja algum idoso ou deficiente na vizinhança que seja orgulhoso demais para pedir ajuda para limpar o seu quintal. Talvez você esteja em um restaurante e veja alguém que pareça precisar que alguém lhe pague uma refeição. Você pode mudar a postura das pessoas sobre o mundo com atos de bondade discretos.
  2. Faça algo bom para um (talvez completo) desconhecido. Deve ser algo significante, e não deve ser feito para alguém de quem se espere uma boa ação – ou qualquer tipo de ação – em troca.
  3. Divulgue a corrente. Se a pessoa quiser agradecer e retribuir a você, deixe claro a ela que o que você realmente gostaria é que ela passasse “adiante” – você quer que ela faça algo bom para três pessoas que ela não conheça e peça a estas três pessoas que façam algo bom para três outras pessoas. A ideia é aumentar a bondade no mundo de forma consciente.

É uma corrente, tem que passar adiante! Quando alguém tiver feito algo bom a você, faça uma nota mental para fazer três atos de bondade para outras pessoas, como descrito anteriormente.

Espalhando gentileza pelo mundo!

A jornalista Laíze Damasceno, autora do Livro Marketing de Gentileza também aposta na força dos relacionamentos. ” Acredito que precisamos de mais Gentileza na internet, mais elogios, mais visão positiva, mais otimismo. Minha missão é mostrar que Marketing não é apenas sobre marcas, produtos, serviços ou eventos. É sobre relações humanas. Acredito que todos podem se beneficiar da Gentileza Virtual para aprimorar redes de contatos, comunicação, reputação online e construir relacionamentos sólidos”. Quem quiser saber mais pode ler o artigo Por que eu criei o Marketing de Gentileza?, escrito por Laíze.

Uma andorinha (sozinha) pode fazer o verão, sim!

Os praticantes da Corrente do Bem (e eu me incluo nessa!) acreditam que uma pessoa sozinha pode fazer uma grande diferença no mundo.

Minha parte, como mais um elo da Corrente do Bem, é propor a discussão sobre este tema e instigar as pessoas a pensar sério sobre o que, de fato, estão fazendo para se transformar e mudar algo no mundo à minha volta.

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